21 julho 2010

Para Jornalistas - "Mulher tem que trabalhar"

Bom dia, amigos! Hoje quando cheguei no trabalho, fiz o de costume: li o Jornal Correio. E lá encontrei um texto muito bom do jornalista e escritor Alex Henry. Sendo assim, me vi na obrigação de postá-lo pra vocês.

JORNAL CORREIO - 21/07/2010

Mulher tem que trabalhar

Mulher tem que trabalhar. Não estou me referindo a serviços domésticos, mas a um trabalho externo, que pelo menos propicie uma fonte de renda em um patamar mínimo. Trabalho em escritório, na rua, em escolas, hospitais, gabinetes, lojas, trabalho em qualquer lugar. Em casa também? Talvez, mas não obrigatoriamente.

Hoje, vivo em uma cidade a mais de 2,5 mil quilômetros de Uberlândia porque acredito que uma mulher tem que trabalhar. Não como obrigação, mas como direito. Quando a minha esposa me contou que estavam abertas as inscrições para um concurso de professora efetiva de uma Universidade Federal distante, no mesmo instante passei a estimulá-la ao máximo para que estudasse e fizesse a prova. E se fosse aprovada? Eu sairia da comodidade de estar próximo de casa para me aventurar na região brasileira menos conhecida, mais distante e, para muitos, mais inóspita. Tudo isso porque eu acredito que mulher tem que trabalhar.

E por quê? Pelo simples fato de que não há justificativa para a mulher não ter esse direito. Filhos? Isso não é mais problema e talvez nunca tenha sido. Complica muito, claro, mas acredito que o direito feminino ao trabalho venha acompanhado do direito a virar de lado na cama à noite, quando o bebê acorda, confiante de que do lado há um pai que vai se tocar que é obrigação dele se revezar naquela tarefa difícil. Mas, a mulher tem que trabalhar não só porque não há motivos contrários a isso, mas porque em uma sociedade capitalista, cujo pilar principal é a produção e o consumo, não ter uma fonte de renda é um excelente caminho para se sentir um ninguém, para se sentir menos valorizada, mais dependente, mais humilhada. Enfim, é uma questão de autoestima.

De toda forma, deixo claro que respeito as mulheres que decidem por uma vida diferente, ou seja, por ficarem em casa sem uma fonte de renda externa. Como dito, o trabalho é um direito das mulheres e direitos verdadeiros são aqueles que a gente pode escolher exercer ou não. Mas, se quiser e puder exercer esse direito, melhor ainda. Mulher que trabalha e tem sua fonte de renda fica até mais bonita, mais completa, mais segura.

Os motivos não param por aí, pois também penso na minha situação, como acredito que todos os homens deveriam pensar. Prefiro a solidão à companhia de uma mulher que está comigo apenas por não ter como se sustentar. Entre um casal, sempre surgem brigas horríveis, daquelas em que uma das partes sempre pensa em ir embora. Se a mulher que estiver comigo puder dizer adeus quando quiser, por ter como se virar sozinha, o fato de ela ficar será uma prova de amor, não de dependência. Essa é a parte que me toca.

*Alex Henry é jornalista e escritor. Além da coluna Modo de Ver, publicada às quartas-feiras no Jornal Correio, é responsável pelo site www.dedodeprosa.com.br.

19 julho 2010

Moda - Como escolher seu terno

Não há nada mais elegante para um homem do que um terno bem feito e bem alinhado. E para muitos, essa é a melhor opção (ou imposição) para o trabalho. Mas mesmo que este não seja o seu caso, vale a pena investir em um bom terno para as ocasiões especiais.

Observe os seguintes detalhes:
- Quanto ao corte, os ternos atuais têm calças um pouco mais estreitas que as antigas, sendo usadas tanto as retas, quanto as com pregas. Os paletós estão mais compridos, e têm quatro ou três botões. As ombreiras estão menores. Isto garante a quem usa, um perfil mais esguio, mais elegante e mais discreto.

- Hoje existem ternos tão frescos e leves que podem ser usados calmamente no calor. São eles a microfibra e a lã fria, bastante fina, ou mesmo o linho em composição com outros fios, que o torna mais resistente.

- As cores ideais para o terno são aquelas que vão bem com tudo, as chamadas cores neutras, como o preto, o azul-marinho e o bege, que podem ser lisos ou com risca-de-giz, ou xadrez discreto.

- A altura certa para a barra das calças é a que bate no peito do pé, sem ondulações ou sobras. Apenas devem cobrir as meias, para que não apareçam quando estiver em pé. É horrível ver barras arrastando pelo chão, sujas - ou o contrário, calças curtas, pela canela. São pequenos detalhes que depõem contra sua imagem.

- O punho da camisa deve aparecer também um centímetro sob a manga do paletó. Mangas de paletó muito longas fazem um homem baixinho parecer ainda menor.

- Existem regras também para o abotoamento dos ternos. São sempre os botões superiores aqueles que devem ser abotoados. Nos paletós com três botões, deve-se abotoar os dois primeiros. Nos de quatro botões, abotoa-se também os dois superiores. Nos com dois botões, só o de cima. Para os coletes, deve-se desabotoar sempre o último botão.

Algumas combinações de ternos:

Moda - Pernas ativar!!

As pernas nunca estiveram tão em evidência como neste inverno. Na maioria dos desfiles e também nas ruas, as meias-calças têm dado o ar da graça de forma alegre e descontraída. As meias voltaram mais ou menos do jeito que eram usadas na década de 80; bem coloridas e com texturas. Mas pra não fazer feio, temos de dar atenção a algumas dicas:

Pernas Finas: Se você tem as pernas finas, pode abusar de meias com texturas, com desenhos geométricos, espirais e/ou de cores vibrantes! Este tipo de meia dá a impressão das pernas ficarem mais grossas.

Pernas Grossas: Se você faz parte do biotipo “brasileira” e tem as pernas grossas, evite meias com muitos detalhes, desenhos e também as meias claras. Abuse das listras verticais, tipo risca de giz e desenhos de losangos que também alongam.

Pernas Longas: Se tiver pernas longas ou for muito alta, faça o contrário das meninas de pernas grossas e evite as meias com listras verticais para que suas pernas não pareçam ainda maiores. Todas as outras estão liberadas.

Aproveita para ousar e ficar na moda neste inverno. Afinal as meias são baratas e podem dar um up no seu look.

Para Jornalistas - O menininho do esporte

A Copa da África surpreendeu a todos pela organização, alegria das pessoas e pelas “zebras” nos jogos. Mas quem surpreendeu os brasileiros foi o jornalista Tiago Leifert, que apresentou o programa Central da Copa, da Rede Globo. Os paulistas já conheciam a irreverência do apresentador e o mundial apresentou para todo o Brasil a descontração desse “moleque”, como alguns preferem dizer.

Diferente dos apresentadores anteriores, o editor-chefe e apresentador que aparece na TV de jeans, pólo e tênis, tem conquistado grandes audiências principalmente do público jovem. Por fazer piadas, não seguir o texto do teleprompter e falar como se estivesse conversando com um amigo, as pessoas se identificam com o apresentador.

É claro que há a resistência de alguns. Muitos acham que ele não leva a sério o esporte e preferem a tradição. Mas os números indicaram que a Rede Globo acertou mais uma vez. “Sabia do potencial do Tiago, mas não imaginava que ele fosse fazer sucesso tão rápido com o programa”, analisa o jornalista esportivo Milton Leite. “A Globo confiou, quebrou um formato tradicional e o Tiago criou um novo modelo”.

A irreverência é tanta, que no último programa da Central da Copa, exibido no dia 11/07, Tiago Leifert foi obrigado a pagar a aposta que fez com a torcedora argentina Marina, e dançou o “Rebolation” ao vivo.

Como o sucesso foi imenso, vamos torcerpara ver Tiago Leifert na edição nacional do Globo Esporte ou em qualquer outro programa da Rede Globo. É esperar pra ver.

Moda - Esmalte em forma de caneta

A Sally Hansen lançar o esmalte em forma de caneta que promete inovar o mundo dos cosméticos. A caneta promete ser mais prática que o vidrinho convencional, além de acabar com a sujeira que é comum na hora de enfeitar as unhas.

O esmalte já é comercializado no Brasil e um dos lugares que pode ser encontrado é na Ludovicus, na Liberdade-SP. O preço que é o problema: R$ 45,00.
 

A Casa das Joanas Copyright © 2011 -- Template created by O Pregador -- Powered by Blogger